Para quê mentir?
Na passagem de ano fazem-se sempre “promessas”, resoluções para o novo ano.
No final desse ano, percebe-se que se andou a perder tempo. As promessas ficam sempre para o ano seguinte.
Assim, para quê mentir? A verdade é que amanhã serei igual a hoje – a única diferença é que amanhã estarei de ressaca. 😛
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Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
1 comentário
“Para cumprir promessas de Ano-Novo, cérebro não pode identificar novas metas”
http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2012/12/31/para-cumprir-promessa-de-ano-novo-cerebro-nao-pode-identificar-novas-metas.htm