A 28 de Janeiro de 1986, o vaivém Challenger desintegrou-se 73 segundos após o lançamento, matando os 7 astronautas, incluindo a professora Christa McAuliffe.
Lembra-me de ver isto na televisão e ter ficado… sem reacção 🙁
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica. Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
Todos os anos vejo repetido o mesmo erro e todos os anos o corrijo. O Challenger não explodiu! O que nós vemos não é uma explosão mas sim a rápida expansão dos gases resultantes da falha estrutural do tanque de oxigénio líquido e do tanque de hidrogénio líquido. Essa expansão originou forças aerodinâmicas que provocaram a destruição do vaivém espacial.
As duas únicas explosões que aconteceram neste acidente ocorreram segundos mais tarde quando os dois propulsores laterais de combustível sólido foram destruídos pelo Range Safety Officer.
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3 comentários
Foi um valente soco no estômago, ver o evento em directo na RTP. Sentei-me e pensei:” Grande me***, morreram todos!
Por grande azar, ninguém se safou.
Carlos,
Todos os anos vejo repetido o mesmo erro e todos os anos o corrijo. O Challenger não explodiu! O que nós vemos não é uma explosão mas sim a rápida expansão dos gases resultantes da falha estrutural do tanque de oxigénio líquido e do tanque de hidrogénio líquido. Essa expansão originou forças aerodinâmicas que provocaram a destruição do vaivém espacial.
As duas únicas explosões que aconteceram neste acidente ocorreram segundos mais tarde quando os dois propulsores laterais de combustível sólido foram destruídos pelo Range Safety Officer.
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Obrigado pela correcção, Rui 🙂