Consequências das Vacinas
Algumas pessoas podem ter a memória curta quanto aos números de mortalidade antes de existirem vacinas, mas contra a frieza dos números/factos não existem argumentos: a ciência salva a vida de muitas pessoas.
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Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
2 comentários
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Ninguém com o mínimo de bom senso pode questionar os benefícios da vacinação em massa…
De todas as teorias ‘malucas’, a única que me deixa dúvidas sobre a sua veracidade é a ligação entre a vacina da Polio e a AIDS/HIV, que só uma investigação, sem preconceitos, poderá responder:
http://www.youtube.com/watch?v=cnclyGq6SAY
Abraços
Devido a memória curta e teorias de conspiração, não se consegue erradicar por complecto certas doenças, como aconteceu com a varíola. Aliás, houve calendarização de vacinas que foram alteradas recentemente (como o sarampo), e outras que foram reintroduzidas (difteria) devido ao aumento de surtos.
Só gostava que as pessoas pensassem um pouco, e que vissem que a taxa de mortalidade, principalmente infantil, diminuiu drasticamente nos últimos quarenta anos, e que devido à recusa de cumprirem a vacinação está de novo a aumentar. Assim como outras situações perfeitamente escusadas, como surdez, cegueira, etc…
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