Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
3 comentários
Gosto muito do vosso trabalho no desenvolvimento de uma (melhor ?) cultura científica.
Concordo plenamente com o que disse o Cavalcanti.
Em relação ao diagrama, apenas um reparo: as estruturas homólogas não indicam evolução convergente, mas sim, evolução divergente.
“Em relação ao diagrama, apenas um reparo: as estruturas homólogas não indicam evolução convergente, mas sim, evolução divergente.”
É verdade. Existe uma repetição de estruturas homólogas. Falta referir as estruturas análogas.
Evolução é um fato.
Fatos que ocorrem gradativamente, ao longo de milhares e milhares de anos – ou não observados anteriormente pelos humanos, como testemunhas oculares do processo biológico inicial – não deixam de serem fatos. Decerto, deixam evidências – que são concretas demais para serem ignoradas. Não vemos a evolução propriamente dita ocorrer num piscar de olhos. Porém, esta faz questão de deixar suas evidências para quem quiser compreendê-la. Isso é Ciência. Isso é vida. Isso é evolução.