Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica. Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
No final da década de 80 fiz um software, que fazia a cobertura de todas possibilidades de jogadas.
Mas afinal ninguém teria a grana necessária pra uma aposta assim tão alta.
E nem mesmo seria útil, já que a aposta seria maior que o prêmio.
Então adapteio para utilizar o valor apostado como parametro de amostra do resultado.
Ou seja uma cobertura parcial proporcional ao valor apostado.
Cheguei a ganhar 4x, sempre jogando bolões junto com meus colégas de trabalho.
Mas me dava muito trabalho e como eu pessoalmente apostava pouco eu ficava com uma pequena parte da grana (mania essa de ser honesto da nisso).
Conclusão.
Melhor que apostar, é “gerenciar apostas”, porque assim sempre se ganha 🙂
Quando acumula o valor das apostas não sorteadas, pode-se chegar a um montante em dinheiro que cobriria o valor aplicado nas apostas e daria lucro…assim como ocorreu com o tal Stefan Mandel ….aqui no Brasil ocorre esse fenômeno com frequência (principalmente na chamada MegaSena)….já fiz os cálculos…. Abraços
Confesso que já fiz (assim como outros tantos) esse mesmo cálculo…conseguir tanto dinheiro para as apostas é muito complicado…acabei por esperar eu mesmo poder financiar tal ato, sem precisar de outrem.
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4 comentários
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Falando em matemática…
http://noticias.terra.com.br/educacao/peruano-resolve-problema-matematico-indecifravel-ha-271-anos,f7ccbe63ec6de310VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html
No final da década de 80 fiz um software, que fazia a cobertura de todas possibilidades de jogadas.
Mas afinal ninguém teria a grana necessária pra uma aposta assim tão alta.
E nem mesmo seria útil, já que a aposta seria maior que o prêmio.
Então adapteio para utilizar o valor apostado como parametro de amostra do resultado.
Ou seja uma cobertura parcial proporcional ao valor apostado.
Cheguei a ganhar 4x, sempre jogando bolões junto com meus colégas de trabalho.
Mas me dava muito trabalho e como eu pessoalmente apostava pouco eu ficava com uma pequena parte da grana (mania essa de ser honesto da nisso).
Conclusão.
Melhor que apostar, é “gerenciar apostas”, porque assim sempre se ganha 🙂
Quando acumula o valor das apostas não sorteadas, pode-se chegar a um montante em dinheiro que cobriria o valor aplicado nas apostas e daria lucro…assim como ocorreu com o tal Stefan Mandel ….aqui no Brasil ocorre esse fenômeno com frequência (principalmente na chamada MegaSena)….já fiz os cálculos…. Abraços
Confesso que já fiz (assim como outros tantos) esse mesmo cálculo…conseguir tanto dinheiro para as apostas é muito complicado…acabei por esperar eu mesmo poder financiar tal ato, sem precisar de outrem.
Abraços