Vídeo muito interessante sobre o estudo das atmosferas dos “Jupiteres Quentes”, um trabalho realizado utilizando o telescópio Spitzer e liderado por Heather Knutson.
Uma das informações mais impressionantes do vídeo é a probabilidade de existirem… nuvens de pedra 😀
(podem colocar legendas em português, se preferirem)
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica. Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
A divisão entre planetas e anãs castanhas é, pelo que ando a ler, uma dor de cabeça.
É um pouco como o debate para saber se de facto a sonda Voyager 1 está no espaço interstelar ou não, e sobre isto acaba de surgir esta notícia no space.com:
Os gigantes gasosos já costumam ser “estrelas falhadas”; então esses tão perto desse sol e tão ferventes, não digo que se tornem estrelas pois para isso precisariam de mais massa, mas pelo menos não serão uma espécie de “anãs castanhas”? Ou essas também precisam de reacções nuclares?
A resposta está no seu comentário: a diferença entre planetas e anãs castanhas é a sua massa 😉
No entanto, se ler a nossa categoria referente às anãs castanhas, vai encontrar alguns artigos que põem em dúvida as divisões claras existentes actualmente nas nossas convenções/definições 😉
[…] com vapor de água e monóxido de carbono. Atmosferas. Mapa Atmosférico. Múltiplos. Hot Jupiters (clima). Terrestres. Super-Terras com vida e frequentes. Exoluas (MOA-2011-BLG-262). Exoaneis. Exocometas. […]
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A divisão entre planetas e anãs castanhas é, pelo que ando a ler, uma dor de cabeça.
É um pouco como o debate para saber se de facto a sonda Voyager 1 está no espaço interstelar ou não, e sobre isto acaba de surgir esta notícia no space.com:
http://www.space.com/26462-voyager-1-interstellar-space-confirmed.html?cmpid=514630_20140708_27443976
Abraço 🙂
Author
As Voyagers sairam do espaço interplanetário, mas continua dentro do sistema solar 😉
Sugiro a leitura deste artigo:
http://www.astropt.org/2013/12/03/a-sonda-voyager-1-saiu-do-sistema-solar-nao/
😉
abraços
Os gigantes gasosos já costumam ser “estrelas falhadas”; então esses tão perto desse sol e tão ferventes, não digo que se tornem estrelas pois para isso precisariam de mais massa, mas pelo menos não serão uma espécie de “anãs castanhas”? Ou essas também precisam de reacções nuclares?
Author
A resposta está no seu comentário: a diferença entre planetas e anãs castanhas é a sua massa 😉
No entanto, se ler a nossa categoria referente às anãs castanhas, vai encontrar alguns artigos que põem em dúvida as divisões claras existentes actualmente nas nossas convenções/definições 😉
abraços
[…] com vapor de água e monóxido de carbono. Atmosferas. Mapa Atmosférico. Múltiplos. Hot Jupiters (clima). Terrestres. Super-Terras com vida e frequentes. Exoluas (MOA-2011-BLG-262). Exoaneis. Exocometas. […]
[…] Quentes – gigantes gasosos como este, orbitando muito perto da sua estrela. Vejam este vídeo no […]