Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
8 comentários
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Pessoas bem sucedidas possuem, destacadamente, estas qualidades – intrínsecas no seu ser.
Somos do tamanho dos nossos objetivos. Muito além disso, temos que ser merecedores e estarmos à altura do caminho que devemos percorrer para atingir qualquer meta.
Tudo tem seu preço. Sorte é quando a preparação se encontra com a oportunidade.
A História mostra que grandes homens realizaram coisas praticamente incomensuráveis. Em sua história, já sabida, Alexandre, O Grande, dispôs de um exército consideravelmente menor para derrotar o rei persa Dario III na batalha de Gaugamela. Alexandre era conhecido, além de sua persistência em alcançar seus objetivos, por ser também sonhador. Diversos homens de negócios, discretos aos holofotes, superaram as ruas e suas infâncias difíceis para obterem posições respeitáveis em seus meios. Seguramente, cada pessoa também conhece histórias de superação de pessoas que vivem ao seu redor.
Todos estes homens, por histórias conhecidas ou não eram, aliados à persistência, sonhadores. A persistência os movem; os sonhos os elevam.
Seja no campo da ciência experimental, no mundo dos negócios, ou no emaranhado dos relacionamentos atuais, pessoas com tais características são apaixonadas pelo que fazem e vivem cada momento como se fosse o último….
… o que me recorda de uma frase atribuída ao soldado grego Aquiles (já agora, retirando sua existência histórica):
“Os deuses nos invejam porque somos mortais. Cada momento nosso pode ser o último. Portanto, tudo é mais belo porque estamos condenados.”
😉
Os meus cumprimentos.
Arrisque-se! Toda vida é um risco. O homem que vai mais longe é geralmente aquele que está disposto a fazer e a ousar. O barco da ‘segurança’ nunca vai muito além da margem.
Dale Carnegie
“Heaven for the Climate, and Hell for the Company.” Mark Twain
A mim parecem-me mais foragidos do manicómio do que pessoas com neurónio ligados à realidade. “Interessantes”???
A. Sousa.
Author
Acha os grandes génios da Humanidade pessoas que fugiram de manicómios?
Se assim é, não quero então viver na sua vida normal…
Sabia que para o António ter computadores e internet, 99% das pessoas que os desenvolveram seguiram esta máxima em cima?
Esta é a realidade…
Já reparou que se esse estilo de vida fosse continuado, ainda andávamos atrás dos animais para caçar?
Isso é algo que não pode ser continuo. A nossa vida não nos permite que andemos a vaguear permanentemente.
Não tenho tanta certeza de que os “génios” andassem a vaguear de poiso em poiso, mas até entendo que numa determinada altura eles andassem atrás do dinheiro para pelo menos sobreviver. Historicamente, há muitos casos.
A. Sousa.
Author
Não é isso.
Como sabe, a maioria da população mundial nasce, cresce, e morre no mesmo sítio, na mesma cidade, na mesma cultura, no mesmo país, na mesma mentalidade.
Como também sabe, os grandes génios foram aqueles que viajaram, mudaram de sítio, evoluíram em termos de mentalidade, perceberam outras culturas.
Einstein está no topo dos exemplos, quer em genialidade quer nesta mentalidade.
Mas é escusado ir só ao passado.
No presente, Silicon Valley – e na verdade toda a mentalidade americana para onde acabam por ir os génios actuais (seja de que parte do mundo forem) – baseia-se neste princípio de mobilidade e de viajar para onde a vida seja melhor tendo em conta o objectivo que queremos.
abraços
Um dos maiores génios da humanidade era tb um dos maiores excentricos: Paracelso. Avançado para o seu tempo, rompeu com ditames formatados da época de como a vida devia ser vivida e de como a ciência devia ser feita para poder evoluir.
Sem essa “loucura” desses “foragidos do manicómio”, que romperam com os formatos tradicionais de viver, pensar, fazer, etc, ainda estavamos na pré-história a caçar leões.
Se o 1º homem a ousar não tivesse ousado, já os leões os tinham comido a todos.