Nuvem-rolo assusta o Texas
Crédito: Todd Mask
Existirem nuvens no céu, é um fenómeno perfeitamente normal.
Existirem nuvens-rolo já é mais raro, mas no entanto não é qualquer sinal de “fim-do-mundo”.
Estas nuvens tubulares aparecem na parte baixa da atmosfera, e formam-se nas fronteiras de tempestades: o ar frio que existe na parte alta da atmosfera é empurrado para o solo, o que faz com que o ar húmido e quente existente perto da superfície suba. Esse ar vai condensando à medida que sobe, criando uma nuvem. A tempestade gera ventos que dão o formato de tubo à nuvem.
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Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
1 comentário
Surgiu uma assim nesta semana aqui em Porto Alegre.
Foi na quinta passada.