Teia de Insecto Cósmico
Crédito: NASA, ESA, E. Sabbi (STScI)
Esta é a Nebulosa da Tarântula, uma região com inúmeros aglomerados estelares, gás e poeira, que se encontra na Grande Nuvem de Magalhães, uma das nossas galáxias vizinhas.
Na imagem, à esquerda do centro, vemos R136, um enorme e maciço aglomerado estelar que se tornará um aglomerado globular, e que nesta altura está a emitir tanta energia que nos permite ver a nebulosa.
A Nebulosa da Tarântula, em luz visível e em luz infravermelha. Crédito: NASA, ESA, E. Sabbi (STScI)
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Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
2 comentários
Carlos, tem algo muito errado nessa Nebulosa!!! Tarântulas são aranhas que NÃO fazem teia!
kkk 😀
Author
Foi assim que a equipa do Telescópio Espacial considerou 🙂