Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
3 comentários
Tem também que há várias técnicas pra descobrir os exoplanetas então ocorrem as descobertas até o limite da técnica em relação aos equipamentos.
Se não me engano o Kepler observou uma faixa estreita do céu.. (se não me engano 1grau…)
apesar de ter vasculhado muito profundamente, a maior parte nem foi olhada
Novas técnicas se aliam com novas tecnologias para que encontremos mais e mais..
Aqui um novo detector que pode trazer a informação de um único fóton observado apartir de um telescópio
=> http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=novo-detector-vai-revolucionar-observacoes-astronomicas&id=010130140114
Qual o motivo dessa “queda” gigantesca em 2013?
Author
Não sei…
Mas talvez tenha a ter com o fim do Kepler…
http://www.astropt.org/2013/08/17/kepler-o-fim/
abraços!