A modelo Kate Upton flutuou no avião da Zero Gravity Corporation (o chamado Vomit Comet) de modo a publicitar a nova coleção de biquínis da Sports Illustrated, edição de biquínis de 2014.
À medida que o Boeing 727 modificado faz voos parabólicos, quando ele inclina o seu nariz para baixo, os passageiros experimentam cerca de 30 segundos de ausência de peso. O avião faz isto várias vezes de modo a existirem várias sessões de 30 segundos.
Para esta sessão de fotos, existirem 13 parábolas para simular a ausência de peso e 4 parábolas para imitar a gravidade da Lua.
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica. Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
[…] Como deve ser claro neste momento, não precisamos de estar em órbita para experienciarmos “gravidade zero”. Poderíamos saltar do topo de um prédio, mas… Não só o embate com o chão seria um problema, como também sentiríamos a resistência do ar, que é efectivamente uma força que se opõe à queda livre, e que por isso faz com que tenhamos peso não nulo. Isto significa que a “queda livre” a que me tenho referido não corresponde ao que um pára-quedista sente antes de abrir o pára-quedas (nem depois, claro). Como remover a resistência do ar? Temos que subir até uma altitude onde esta seja desprezável. É isso que se faz num “voo de gravidade zero” (num avião). Talvez alguns de vós se lembrem da Kate Upton a “promover a ciência” em 2014: […]
Privacidade e Cookies: Este site usa cookies. Para saber mais, incluindo como controlar cookies, veja a nossa política de privacidade:
Política de Privacidade
2 comentários
1 ping
ai sim hein visão belíssima que gata, finalmente uma matéria de encher os olhos kkkkkkkk
E ainda duvidam das justificações para o investimento na ciência!!!
Abraços
[…] Como deve ser claro neste momento, não precisamos de estar em órbita para experienciarmos “gravidade zero”. Poderíamos saltar do topo de um prédio, mas… Não só o embate com o chão seria um problema, como também sentiríamos a resistência do ar, que é efectivamente uma força que se opõe à queda livre, e que por isso faz com que tenhamos peso não nulo. Isto significa que a “queda livre” a que me tenho referido não corresponde ao que um pára-quedista sente antes de abrir o pára-quedas (nem depois, claro). Como remover a resistência do ar? Temos que subir até uma altitude onde esta seja desprezável. É isso que se faz num “voo de gravidade zero” (num avião). Talvez alguns de vós se lembrem da Kate Upton a “promover a ciência” em 2014: […]