Da Wikipedia:
“Milhões de anos antes da formação da Terra, um grupo de seres chamados de Os Guardiões do Universo usaram a essência verde da força de vontade para criar uma força policial intergaláctica chamada de Tropa dos Lanternas Verdes. Eles dividiram o Universo em 3600 setores, com um Lanterna Verde por setor. O mais poderoso dentre os Lanternas Verdes, Abin Sur, do setor 2814, foi o único capaz de derrotar o medo-essência presente em Parallax e aprisioná-lo no Setor Perdido, no planeta em ruínas Ryut. No entanto, nos dias de hoje, Parallax escapa de sua prisão. Seis meses mais tarde, depois de matar quatro Lanternas Verdes e de destruir dois planetas, Parallax ataca o setor 2814 e fere mortalmente Abin Sur, que escapa e foge para a Terra. O moribundo Abin Sur comanda o seu anel para encontrar um sucessor digno a governar o seu setor naquele planeta.
O piloto de testes Hal Jordan é escolhido pelo anel e transportado para o local do acidente, onde Abin Sur nomeia-o Lanterna Verde, dizendo-lhe para pegar a lanterna e fazer o juramento. (…) Depois que ele é atacado, deixando um bar, ele produz um punho enorme de energia verde, fazendo Jordan ser transportado para Oa, o planeta sede dos Lanternas Verdes, onde conhece e treina com Tomar-Re e Kilowog. Ele conhece também o líder da tropa Sinestro, que não tem o prazer de constatar que um ser humano, que é primitivo em comparação com outras espécies, tornou-se um Lanterna Verde. (…)
Enquanto isso, depois de ter sido convocado por seu pai, o Senador Robert Hammond, para uma instalação secreta do governo, o cientista Hector Hammond realiza uma autópsia no corpo de Abin Sur. Um pedaço de Parallax dentro do cadáver de Abin Sur insere-se dentro de Hammond, transformando o DNA do cientista e dando-lhe telepatia e poderes telecinéticos, ao custo de sua sanidade. (…) Jordan e Hammond percebem que Parallax está a caminho para a Terra.
No planeta Oa, os Guardiões dizem a Sinestro que Parallax já foi um dos deles, até que ele desejou controlar a essência amarela de medo, se tornando assim a personificação do próprio medo. Acreditando que o único meio de combater o medo é do medo em si, Sinestro pede para os Guardiões que ele forje um anel do mesmo poder amarelo, preparando-se para aceitar a destruição da Terra para Parallax a fim de proteger Oa. No entanto, Jordan aparece e diz para Sinestro não usar o anel amarelo e pede para que a Tropa ajude-o a proteger seu planeta de uma invasão iminente da Parallax. Eles negam seu pedido, mas permitem que Jordan volte e proteja seu planeta natal.
(…) Parallax chega à Terra (…). Jordan consegue expulsar Parallax da Terra e o leva em direção ao sol, usando a gravidade do Sol para atrair e desintegrar a entidade. (…)”
Finalmente vi este filme, que tanta gente já me tinha falado e que até apareceu num dos episódios de The Big Bang Theory, já que o Sheldon é fã do filme.
Fiquei dececionado com o filme. Não li os cartoons, mas o filme parece-me mesmo mau.
É certo que tem alguma piada e até aceito o argumento de que é um simples filme de entretenimento. Também aceito que tem algumas ideias… interessantes cientificamente.
No entanto, no geral, pareceu-me um mau filme.
Pessoalmente, não gostei da história.
Fiquei aborrecido com os extraterrestres humanóides, e ainda pior fiquei com a mensagem do filme de que os Humanos são os melhores – a Humanidade é a maior força do Universo.
Vi um erro recorrente nos filmes no espaço, que é mostrarem a Cintura de Asteroides como se fosse bastante densa.
De resto, o filme é bastante básico, tendo por tema a eterna batalha entre o Bem e o Mal, em que o Bem acaba sempre por vencer.
Curioso que o Bem tem por força a “energia da vontade” e a sua cor é verde.
Já o Mal alimenta-se da “energia do medo” e a sua cor é amarela.
Ora, Verde e Amarelo, o que me fez lembrar? O Brasil (se o filme fosse só sobre isto, eu interpretaria como o verde contra o amarelo dentro do próprio Brasil… ou seja, batalhas internas)
9 comentários
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Visão estereotipada.
O Brasil finalmente caiu em si e o povo não aceita mais os desmandos dos governantes e das forças constituídas. É um processo de crescimento.
Infelizmente, ao lado desta realidade, a criminalidade cresceu e justamente as forças constituídas não conseguem controlar o problema. As batalhas internas são batalhas de crescimento de um país que só agora tem um povo que consegue se informar através da liberdade de imprensa e questionar se é isso mesmo que queremos. Nossas batalhas são de intolerância aos desmandos arraigados nas esferas de poder. Felizmente o país começa a mudar para melhor.
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Não sei se a sua visão é estereotipada ou não. Mas se você diz que o é, ok… é a sua avaliação.
Me referi ao seu comentário ao final de seu post. Mas não é uma crítica. É a visão que a mídia está difundindo para o resto do mundo. Não somos o Egito nem a Ucrânia. Nossa realidade é outra.
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O meu comentário no final do post diz respeito às cores da bandeira do Brasil: verde e amarelo.
Se fosse verde e vermelho, eu diria exatamente o mesmo sobre Portugal.
Se fosse vermelho e amarelo, eu diria o mesmo sobre a Espanha.
Se fosse vermelho, amarelo e azul, eu diria o mesmo sobre a Venezuela.
Se fosse vermelho, azul e branco, eu diria o mesmo sobre a França.
(etc, etc, etc)
O “melhor” dos países, é que estão sempre com batalhas internas…
abraços
Carlos, tem ainda os:
Lanternas vermelhos: o ódio
Lanternas Azuis: esperança
Lanternas Brancos: Vida (os mais poderosos)
Lanternas Negros: Morte (que original…)
Ah! e o lanterna verde mais forte é um planeta vivo chamado Mogo.
Hehehehehehe 😀
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😀
Você é fã 😉
Na verdade… aqui entre nós, segredo de estado, hein:
****
Eu sou um Lanterna Verde 😐
:p
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Mas na foto você parece meio amarelo 😀 ehehehehehe 😛
Agente infiltrado 😀 ahahaha