Vi recentemente o filme Vanilla Sky.
É a versão americana do filme espanhol Open Your Eyes.
Àparte a história de amor, a existência de demasiado Tom Cruise, e a obsessão da ex que tenta matar o protagonista (que me fez lembrar o filme Atração Fatal), o filme gira à volta da criogenia. A pergunta que se faz é: como se distingue a realidade de um sonho lúcido?
Gostei bastante da ideia do Suporte Técnico, que basicamente transmite a mensagem que somos nós que construímos a nossa realidade.
Gostei da mensagem de fazer algo real, em vez de se passar a vida a sonhar no que se poderia fazer…
Gostei sobretudo da ideia de criogenia para prolongar a vida após a morte (se a pessoa for criogenada imediatamente após a morte, e se no futuro existir cura para a doença dela, então ela poderá voltar a viver). Infelizmente, mas compreensível, o filme debate-se mais com as questões filosóficas do que explicar a parte científica.
Provavelmente a mensagem mais famosa do filme é esta:
Não percebi como numa sociedade que já tem hologramas fantásticos, ainda se usam televisões de duas dimensões…
Não gostei do final. Por que ele tem de saltar para “abrir os olhos”? Qual é esta obsessão por saltos de enormes alturas para se conseguir fazer o que se quer? Lembro-me que no filme Cidade dos Anjos acontece o mesmo…
No geral, gostei do filme…
2 comentários
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Uma das teorias para esse filme, é que ele esta em come e esta tendo uma
Experiência de quase morte, muitos relatos que uma experiência de quase morte
Vc esses pesadelos e sonhos bons ao mesmo tempo na mente para
Vc realmente refletir sobre sua vida, e a hora que ele salta é a hora que
Ele acorda do coma, todo sonho quando vc cai de algum lugar vc nao acorda?
E depois dessa cena parece que ele esta no hospital parece e alguem fala abre los ojos …
Ele teve que saltar para acordar porque foi uma escolha dele, enfrentar o seu maior medo, ou seja, alturas. 😉
[…] que ele tem de saltar para se tornar humano? Qual é esta obsessão por saltos de enormes alturas para se conseguir fazer o que se […]
[…] sem entender a obsessão dos filmes em se saltar de locais […]