Epidemia de Idiotas
Já neste artigo dissertei sobre o Movimento Anti-Vacinação estar a ganhar a batalha contra a Humanidade.
Vejam agora esta reportagem do Daily Show:
Atentem no facto dela dizer que não lhe interessa os factos nem o que os médicos dizem. Nada a fará mudar de crença/opinião.
E com isso, contribui para a destruição da saúde da Humanidade.
No passado, este tipo de pessoas eram internadas. Nos dias de hoje, aos hipócritas que negam o conhecimento científico enquanto o utilizam, é-lhes dado um megafone (internet) para influenciarem negativamente milhares de pessoas.
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Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
4 comentários
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Curiosa a solução dada no final do segmento: deixar a seleção natural atuar 😛
Era o que mereciam, apesar de inumano, pois com a sua teimosia estão a tentar arranjar mais problemas para todos.
Já basta a possível corrupção entre o poder político e o capital. Ouvi falar de vacinação que foi para África com aditivo para controlar a natalidade da população. Por mim podem não tomar sequer uma aspirina, mas não impeçam os outros de ter essa possibilidade.
Antevejo que a próxima bolha económica seriam as “Funerárias”, pois quando as pessoas que não acreditam nas vacinas acabarem a sua existência devido a um surto, o negócio dos caixotes de pinho colapsava.
Se este “abestrôncios” apanhassem uma valente dose de varíola, duas semanas depois era caso para lhes perguntar se não preferiam ter levado com a “vaccina”.
“Muuuuuu!”, que não pensam…
E então ainda ninguém ensinou a essa pessoa quem foi Pasteur?
Um abraço.
[…] e as vendas de mesinhas da treta, são certamente mais interessantes… enfim… Em parte, é o mesmo caso das vacinas: a ciência consegue ter tanto sucesso, que os idiotas depois acham que não tem […]