É já no próximo dia 1 de julho que o Planetário do Porto – Centro Ciência Viva da Universidade do Porto, encerra para obras. O objetivo é a substituição do sistema clássico de projeção optomecânica por um moderno sistema digital, que tornará o Planetário do Porto no maior planetário digital em funcionamento do nosso país.
Desde que abriu ao público, em novembro de 1998, o Planetário do Porto tem como peça central o projetor optomecânico Zeiss Spacemaster RFP DP3, que projeta cerca de seis mil estrelas, de ambos os hemisférios da Terra.
Até ao início de 2013, o Planetário do Porto foi gerido pela Fundação Ciência e Desenvolvimento (FCD), cujos fundadores foram a Câmara Municipal do Porto e a Universidade do Porto. Com a extinção da FCD, o Planetário do Porto passou a ser propriedade exclusiva da Universidade do Porto, sendo a gestão (científica e financeira) assegurada pelo Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP).
Todas as sessões do Planetário do Porto são produções originais, feitas pelo Núcleo de Divulgação do CAUP, de modo a assegurar o máximo rigor científico, sem descurar o aspeto visual e de entretenimento das sessões.
O projetor da Carl-Zeiss Jena projetará estrelas pela última vez na próxima segunda-feira (30/06/2014). As últimas sessões do sistema clássico são as seguintes:
Quinta (26/06), às 16h00 – A nossa estrela: o Sol
Sexta (27/06), às 16h00 – O Vítor à Descoberta do Sistema Solar
Sábado (28/06), às 15h00 – O Vítor à Descoberta do Sistema Solar
Sábado (28/06), às 16h00 – Visões do Cosmos
Segunda (30/06), às 16h00 – O Vítor à Descoberta do Sistema Solar
Até sábado (dia 28), estará ainda patente, no átrio do Planetário do Porto, a exposição de ilustração COSMOS, uma Odisseia Ilustrada, que pode também ser visualizada virtualmente aqui.
1 comentário
Fico contente por ver o Planetário do Porto a evoluir.
Só falta saber quando começarão as novas sessões 🙂