7 horas após passar perto de Plutão, a sonda New Horizons fez esta espetacular imagem da atmosfera de Plutão, vista a partir do lado “nocturno” do planeta-anão.
Existem duas camadas na atmosfera que produzem este efeito, uma delas está 80 km acima da superfície e outra a 50 kms de altitude.
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica. Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
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1 comentário
Achava que a luz do sol nem chegava lá direito, para criar este efeito. Pensava, que, visto de Plutão, o Sol era apenas mais uma estrela..