Não é meu apanágio escrever artigos no astroPT e os nossos leitores saberão ou não que a minha contribuição é técnica, a coordenar os chimpanzés informáticos que mantém o site no ar.
Há bastante tempo que deixei de o fazer e isso deve-se simplesmente ao facto de que a qualidade e o “expertise” dos artigos actualmente serem de outra galáxia em comparação ao meu nível de conhecimento cientifico. Ainda bem que assim é, até porque os meus chimpanzés não são assim tão bons cientistas quanto isso.
Mas o que me trouxe ao editor de texto: desde miúdo que o Universo me fascina, daí a paixão pela Astronomia. Mas o que me “arrastou” para isto foi o Cosmos. Duas “versões” do Cosmos, mais precisamente: o Cosmos de Carl Sagan e o Cosmos da Cosmologia.
Quem me conhece sabe que sou um adepto do Big Bang na generalidade, mas que vejo algo de sedutor no campo da Teoria de Supercordas / Teoria M. No entanto, hoje em dia, sou obrigado a afirmar que o que sei dessa matéria está próximo do nada; sei umas “coisitas”, ainda por cima com a abundância de teorias mais ou menos novas, “pensos rápidos” para teorias mais ou menos antigas, etc. É-me dificil acompanhar este campo quando o meu muda todos os dias (arquitectura e desenvolvimento de software).
No entanto dei de caras com um artigo muito interessante na Quanta Magazine, precisamente sobre Cosmologia e as diversas teorias unificadoras e como elas se interligam ou como os problemas que tentam resolver se interligam com problemas umas das outras, através de um mapa interactivo. As explicações são de alto nível, resumidas, excelentes para se ficar com uma ideia das coisas. Espero que o achem tão interessante como eu achei.
O texto deste post não segue o acordo ortográfico. O seu autor também não.
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