Os Extraterrestres sabem que nós estamos aqui?

No dia 27de setembro de 2009, domingo aproximadamente às 22 horas minha esposa sai do quarto apavorada me relatando ter visto um objeto próximo à sua janela. Detalhou que o objeto se encontrava a uma distancia entre três a cinco metros, era circular e tinha uma cor semelhante ao aço inoxidável fosco. Seu diâmetro era de aproximadamente um pneu aro treze. Sua presença foi muito rápida e observou também que girava sobre o seu eixo.  Esta é a segunda vez  em um período de dois meses que isso acontece sendo a primeira através do basculante do banheiro quando a mesma visualizou um objeto também circular, mas pulsando com luzes coloridas. No segundo caso não havia luzes. Eu particularmente jamais presenciei qualquer objeto estranho que pudesse descrever como um possível UFO. Seu maior medo seria a possível presença de algum ser  (ET), pois sempre lembrava aquele ser horrível do filme Independence Day que já assistimos dezenas de vezes.  Mas um fato curioso me chamou atenção, pois pouco antes, cerca de vinte minutos estávamos conversando na varanda da casa em uma rede tranquilamente, eu olhava para o céu estrelado pensando na existência de outras civilizações no vasto cosmo, enquanto minha querida esposa se deliciava comentando os últimos momentos do seu estágio de enfermagem Comentei para ela após o episódio que ficasse tranqüila que não se tratava da possibilidade da presença de algum ser estranho, mas apenas de uma sonda automática ou teleguiada, e possivelmente fomos scaneados pelos instrumentos de bordo de alguma nave mãe estacionada nas proximidades da nossa atmosfera, após eu ter emitido algum pensamento que interessou os tripulantes dessa nave.  Também, além disso, há outra possibilidade de que a sua sensibilidade mental foi capaz de visualizar esta sonda apenas no seu campo de percepção devido a mesma ser portadora de mediunidade.
Segunda parte:

Dia 30 de setembro de 2009, era aproximadamente 20:15  estava em meu trabalho aguardando  os alunos para iniciar aula prática de laboratório em eletrônica quando recebi um telefonema de minha esposa, afirmando que tinha sido visitada por um ser que jamais tinha visto em sua vida, então quando cheguei em casa liguei o gravador e solicitei que descrevesse o ocorrido:
Entrevista dia 30-09-2009 
Entrevistador: Josué 
Entrevistada: Minha esposa
22h32min-Estava deitada encostada na cama ouvindo música no meu MP3, quando reparei uma criatura esquisita passando pela janela e ficou aí em pé me olhando. Eu vi ele se curvando todo ao passar pela grade da janela como se fosse um gato se espremendo, parecia que ele tivesse diminuído de tamanho. – ele ficou aqui em pé – parecia como uma criança? Não, sua fisionomia era de um adulto semelhante a nós, mas o tamanho dele é que era muito pequeno, assim em torno de um metro e vinte, sua cabeça era enorme maior que a nossa e tinha um formato de um triângulo; – Estava vestido, como era a sua vestimenta, sua cor? Não reparei a sua roupa, não parecia que tinha roupa e também não parecia que estava nu. . – Passou pela janela e estacionou em cima desse tapete e ficou me olhando; a pele parecia luminosa ou lustrosa como se tivesse passado algum óleo ou algum creme de pele; o rosto era como um V e os olhos bem graúdos, mas não era largo como o nosso, era bem redondo; notei que ao descer da janela ele utilizou esta cômoda que está aí junto à parede como um degrau; e suas pernas era toda por igual sem aquela saliência do joelho, mas conseguia articular; a perna e a coxa eram do mesmo diâmetro diferente da nossa coxa que é mais volumosa; eu fiquei muito assustada ao vê-lo me olhando; olhou minhas pernas, e aí fiquei com muito medo e me virei para o outro lado colocando o travesseiro sobre a minha cabeça; depois de algum tempo resolvi me virar de novo e vi que ele estava indo embora, ele percebeu parece que leu meu pensamento e se virou novamente com um gesto suave de sorriso; – Você deveria ser mais científica e criar coragem para dialogar com o ser: – Ai Ai, nessa hora a gente fica piscando de medo, quem deveria ver essa criaturinha era você que anda pesquisando sobre eles não era eu não; – Percebeu alguma forma de comunicação? – Veio algum pensamento em mim como se não fosse eu, que eu não tivesse medo, que não queria fazer mal a mim; engraçado as mãozinhas, os dedos eram compridos e finos assim como os braços; as orelhas eram mais compridas, maior que as nossas; o que eu achei também engraçadinho era a boca, miudinha, parecia boca de peixe, desses peixes pequenos chamado piabas, mas era bonitinha, ele tinha um jeito sabe de um anfíbio; você já viu falar algum lugar chamado Ariel? Existe alguma estrela com esse nome? – Veio este nome no seu pensamento? – Na hora me veio este nome não sei bem se era Arial, Aria, um nome assim; ele disse ou sou de Arie… Eu não ouvia a voz dele gesticulada era como se fosse telepatia – Eu vou pesquisar, mas não me parece estranho.
A cabeça era mais afastada do corpo em relação ao nosso perfil, pescoço longo e não tinha cabelo; a pela parecia pegajosa, úmida; – O ser carregava algum instrumento, ou qualquer outra coisa que não o seu próprio corpo, por exemplo, cinto, anel, rádio, sapato? – Não, não vi mais nada, ou pelo menos não reparei qualquer outra coisa, pois fixei mais em visualizar o seu rosto. – Peço a Jesus, meus irmãos não venha mais pra mim não, eu não quero mais ver estas coisas, venha para meu esposo que está mais bem preparado; – Mas querida infelizmente, ou felizmente você é o aparelho de contato e não eu, você tem o instrumento da mediunidade. – Agora se ele entrou pela grade certamente não estava em estado espiritual, pois não precisava se espremer e o corpo dele deveria ser bem elástico e em vez de ossos, cartilagem que é mais flexível, notou se ele fez algum barulho quando pulou na cômoda e no piso, sobre a cômoda estava sua bolsa e sua farda de enfermagem? – De fato quando ele pisou sobre a minha farda, esta afundou levemente, indicando que havia algo material, mas bem suave; – Mas a sua farda é branca e deveria estar suja da marca dos pés, se ele entrou por cima pela laje que ainda não foi colocado o piso, e se entrou por baixo pior ainda por causa da fuligem das telhas de cimento amianto, que por sinal é muito frágil e arriscado para suportar pesos. Certamente ele saiu diretamente da nave que estava flutuando próximo à janela, e como dominam a técnica da invisibilidade você não notou a sua presença. – Parece que eles são da espécie dos anfíbios, lagartos, também denominados reptilianos. – Mas ele não parecia feio não, a boca era muito bonita e também o rosto, agora me lembro o nariz não era grande não, e quando ele virou de costa quando já ia embora, notei que o formato do tórax era de uma pessoa normal; agora ele não tinha bunda como a gente, grandona, é bem chuladinha, a bundinha chuladinha entendeu?
22:49 – Agora vou lá em cima tirar fotos, inclusive lá na torre (local onde será construído o observatório de astronomia), de vários ângulos na eventualidade de eles ainda estarem por aqui. – Feche a porta ao sair, vou fechar também esta janela- Deixe a janela aberta não há perigo meu bem, – Ai Ai viu, ainda estou com medo!
22:57 – Retorno
22:58 – Você está assustada olhando para a parede, alguma coisa? – Luzes, estou vendo luzes colorida, várias luzes, é como esferas luminosas, quatro, entrou pela janela enfileiradas, ainda estou vendo. – Não estou vendo nada, só você está vendo por causa do seu aparelho mediúnico, vou pegar a máquina fotográfica pra ver se grava alguma coisa. – Agora elas foram embora assim que você pegou a máquina, parece que eles não querem que seja registrado. As luzes eram muito bonita de cor azulada com um diâmetro pouco maior que uma laranja. 23:06

Carlos, uma dúvida rápida:

Se os sinais vão ficando muito ténues com a distância ao ponto de ficarem quase imperceptíveis quando alcançam a estrela mais próxima de nós (apenas a 4 anos luz) então as nossas possibilidades de captar algum sinal com os radiotelescópios que temos (e com todo o trabalho do SETI) são quase nulas… Se isto é verdade então qual a razão de continuarmos à procura com esta técnica?

Realmente não fazia ideia que a atenuação era assim tão forte… Mas faz todo o sentido…