“Após um acidente de carro, uma jovem acorda num bunker. Ela teme que tenha sido sequestrada por um sobrevivencialista, o qual fala para ela que ele salvou sua vida e que um ataque químico deixou o mundo inabitável. Sem saber no que acreditar, ela decide que precisa escapar, independente dos perigos que ela possa encontrar lá fora.” (wikipedia)
Apesar de ter críticas bastante positivas (aqui, aqui e aqui), e de ser um thriller psicológico interessante (deixando a audiência em suspense até ao final sobre quem tem razão), pessoalmente não gostei do filme:
– nada tem a ver com o filme Cloverfield (o título manipula a audiência).
– o “herói”, que no final tem razão, é um maluquinho das conspirações (provavelmente assassino e provavelmente abusador da sua família) que acredita no fim do mundo durante a sua vida. Desta forma, o filme promove a ideia que os pseudos com graves problemas mentais, podem estar certos. Promove paranoias de fim-do-mundo.
– o filme deixa várias perguntas por responder (ex: afinal quem era a jovem na foto e o que é feito dela?) e várias coisas não fazem sentido (ex: morte do rapaz).
– no final, utilizarem uma invasão por “marcianos” é pura parvoíce/besteira. E com tecnologia praticamente terrestre e com uns seres-toupeiras já muito usados. A inclusão de alienígenas foi tão forçada neste filme como no último filme do Indiana Jones – um absurdo.
São quase 2 horas de algo bastante confuso…
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