Foi descoberta a galáxia mais ténue, de quando o Universo era muito jovem

3 imagens da mesma galáxia ténue, pela técnica da lente gravitacional. A galáxia encontra-se atrás do aglomerado de galáxias MACS2129.4-0741, que se vê na imagem. Créditos: Bradac/HST/W. M. Keck Observatory

3 imagens da mesma galáxia ténue, pela técnica da lente gravitacional.
galáxia encontra-se atrás do aglomerado de galáxias MACS2129.4-0741, que se vê na imagem.
Créditos: Bradac/HST/W. M. Keck Observatory

Uma equipa internacional de astrónomos detectou (e confirmou) a galáxia mais ténue existente quando o Universo era bastante jovem.
A galáxia existia há 13 mil milhões (bilhões, no Brasil) de anos atrás.

É uma galáxia muito pequena e tem pouca massa (0,01% da massa da Via Láctea).

A sua descoberta só foi possível devido à técnica de lente gravitacional, em que o objeto por trás (esta galáxia ténue) foi magnificada por um aglomerado de galáxias (MACS2129.4-0741) que se encontra na mesma linha de visão entre nós e esta galáxia.
O aglomerado de galáxias é tão maciço que criou 3 imagens diferentes da galáxia ténue.

Sem esta técnica de lente gravitacional, seria impossível detectar uma galáxia tão ténue e tão longe no tempo (e consequentemente no espaço).

Esta galáxia pode dar informações sobre como começou o processo de reionização, em que o gás hidrogénio passou de neutral para ionizado e que, eventualmente, levou a que as estrelas se “ligassem” (passaram a irradiar luz visível).

Fonte: Comunicado de Imprensa.

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  1. […] Este grupo não vê problema em afirmar que o Sol está a 8 minutos-luz mas já não aceitam que uma galáxia esteja a 13 mil milhões de anos-luz; aceitam que a Via Láctea tenha um diâmetro de 150 mil anos-luz mas, para eles, o universo tem […]

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