Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica. Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
Muito legal a iniciativa de colocar canais do Brasil para divulgar a ciência , foi em um post q conheci o canal do Sérgio Sacani o SpaceToday q é muito bom parabéns a todos do AstroPT.
Saudações aos produtores do site e leitores. Didático,simples e inteligentes os gráficos.Alunos do fundamental e médio podem entender. Continuem com seriedade e didática no Caminho do Bem.Elver.
Professor Carlos,
Em momento nenhum observo a regularidade de tempos de extinção.
Podemos ver que até nisso a teoria de Nemesis não tem consistência.
Se eu estiver errado me corrija.
É praticamente certo (99,9999%) que as diversas extinções não têm a mesma causa.
A causa principal há 65 milhões de anos terá sido um asteroide. É a única extinção em que se conhece a causa principal.
Não tendo a mesma causa, então não pode haver regularidade.
Mesmo que fosse sempre a mesma causa, essa regularidade provavelmente não existiria. Mas sendo diversas causas, então regularidade não existirá de certeza 😉
O gráfico acima é ótimo. Em toda sua simplicidade permite não só avaliar o impacto da extinção em si para cada período, mas as proporções entre as quantidades ao longo das eras. Muito bom.
[…] mudanças climáticas nem sempre são sutis. Cada uma das 5 grandes extinções em massa ao longo do registro fóssil da vida na terra nos últimos 540 milhões de anos foi […]
[…] canal Minuto da Terra fala sobre a pior era do gelo que o planeta já presenciou, e que exterminou a grande maioria das espécies existentes na Terra na […]
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E.L.E. é só uma denominação. Extinction Level Event.
É um Evento com Nível para Extinção.
Muito legal a iniciativa de colocar canais do Brasil para divulgar a ciência , foi em um post q conheci o canal do Sérgio Sacani o SpaceToday q é muito bom parabéns a todos do AstroPT.
Saudações aos produtores do site e leitores. Didático,simples e inteligentes os gráficos.Alunos do fundamental e médio podem entender. Continuem com seriedade e didática no Caminho do Bem.Elver.
Professor Carlos,
Em momento nenhum observo a regularidade de tempos de extinção.
Podemos ver que até nisso a teoria de Nemesis não tem consistência.
Se eu estiver errado me corrija.
Author
É praticamente certo (99,9999%) que as diversas extinções não têm a mesma causa.
A causa principal há 65 milhões de anos terá sido um asteroide. É a única extinção em que se conhece a causa principal.
Não tendo a mesma causa, então não pode haver regularidade.
Mesmo que fosse sempre a mesma causa, essa regularidade provavelmente não existiria. Mas sendo diversas causas, então regularidade não existirá de certeza 😉
Por isso, sim, está totalmente certo 😉
abraços!
O gráfico acima é ótimo. Em toda sua simplicidade permite não só avaliar o impacto da extinção em si para cada período, mas as proporções entre as quantidades ao longo das eras. Muito bom.
[…] mudanças climáticas nem sempre são sutis. Cada uma das 5 grandes extinções em massa ao longo do registro fóssil da vida na terra nos últimos 540 milhões de anos foi […]
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