Star Trek Beyond

STAR-TREK-BEYOND

Gostei bastante do novo filme Star Trek.
Recomendo-o vivamente!

Gostei bastante:
– de se honrar o Star Trek original: ao ver o filme, por vezes parece que se está a ver um dos episódios da série original.
– da dinâmica entre Spock e Bones. Praticamente igual à interação da série original. Fantástico.

Gostei:
– de algumas considerações filosóficas, que me fizeram lembrar alguns episódios de Star Trek TNG.
– dos soberbos efeitos especiais.
– da tecnologia futurista existente na base Yorktown. Se bem que, para que são precisas naves e outros modos de transporte se existe teleportação em todo o lado? Mas talvez seja como a televisão, que apesar de ser uma enorme melhoria em relação à rádio, não a exterminou.
– do grupo agressor se comportar como um enxame de abelhas.
– das manobras de distração, holográficas.

Não Gostei:
– do título: Beyond, o quê?
– da continuação dos alienígenas humanoides, como a Jaylah e a Syl: é mais uma característica principal de Star Trek.

5 comentários

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  1. Sou fã desde a década de 70, quando via a série original.

    Gostei dos filmes que vieram tempos depois, com os atores originais.

    Gostei dos dois primeiros dessa nova saga.

    Não gostei nem um pouco desse filme. Tinha os mesmos atores, a mesma inteligência nos diálogos e nas lições de vida, nos conflitos ditos humanos, que lembravam, sim, a série original, mas foi muito pouco.

    No contexto, não me pareceu ser Star Trek. É difícil explicar onde exatamente está o “problema” ou o “erro”, mas não senti a “aura” de Star Trek.

    • António Castanheira on 05/09/2016 at 14:46
    • Responder

    Se bem se lembram, o teletransporte não estava totalmente isento de riscos, dado que, se no momento de activação houvesse alguma interferência súbita, o objecto do teletransporte poderia se dissipar pelo universo numa infinidade de partículas (não se materializava no destino nem regressava ao local de origem).

    Embora não me lembrando de ser explicitamente referido, penso que, pelo menos na serie original, esse risco aumentava exponencialmente com a distância, além de que só funcionava a “curtas” distâncias (dentro do mesmo sistema solar).

    1. Sim, tem toda a razão 😉

      Aliás, na série Star Trek Enterprise, essa é uma razão para várias piadas… e para alguns elementos da tripulação só usarem shuttles.

      abraços!

  2. Uma explicação para o filme seria considerar que o teletransporte gastaria mais energia do que transportar através de naves que transportariam mais com menos energia, ou seja seriam mais econômicas. Até na ficção, não só tempo é dinheiro, mas energia também!

    1. Interessante! 😉

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