Mimic (Predadores de Nova Iorque / Mutação) é um filme que tem na base a ideia de que “mexermos com a Evolução” pode ter consequências imprevisíveis e nefastas.
Em Nova Iorque, “uma epidemia disseminada por baratas mata cerca de mil crianças, sem que nenhuma técnica consiga eliminar a doença”.
Numa tentativa de deter a epidemia, a cientista Susan Taylor, com a ajuda do seu marido, dois entomologistas do Center for Disease Control, criam a “Geração Judas” – através duma mutação genética, é criada uma raça mutante de inseto que mata as baratas. Esta engenharia genética tinha por objetivo fazer com que Judas, a raça mutante, fosse programada para morrer após a primeira geração.
No entanto, após 3 anos, Susan descobre que a raça mutante evoluiu, sobrevive mais do que uma geração, reproduz-se em grande número, aumenta imenso de tamanho (agora, são do tamanho do ser humano), conseguem imitar o rosto humano (daí o título do filme, Mimic), e decidiram caçar os humanos.
Agora, Susan, com um grupo de amigos, tem que descer aos subterrâneos da cidade e impedir que estes monstros exterminem a civilização humana.
Gostei da história e da forma como o filme foi feito.
No entanto, a ideia de que em míseros 3 anos, a nova espécie teria uma evolução vertiginosa, é obviamente totalmente errada.
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