Poeira na Nuvem Molecular de Perseus

Crédito: Lorand Fenyes

Esta imagem mostra nuvens de poeira interestelar na nuvem molecular de Perseus, a cerca de 850 anos-luz de distância da Terra.
As nuvens moleculares são berçários estelares. A nuvem molecular de Perseus está a formar estrelas, apesar dessas estrelas estarem “escondidas” atrás da poeira e não serem visíveis.

À esquerda está a azulada nebulosa de reflexão NGC 1333, que mostra evidências de formação estelar.
À direita em baixo está vdB13.
Em cima está a amarelada nebulosa de reflexão vdB12.

Fonte: APOD

4 comentários

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    • João Pedro Sinicio on 15/01/2017 at 03:07
    • Responder

    Dr Carlos tenho uma dúvida,o suposto planeta nove do Mike Brown poderia ser um buraco negro nos confins do nosso sistema solar ?

    1. João Pedro,

      Nunca ouvi isso. Porque pergunta isso? Quais as evidências para um buraco negro?

      abraços

        • João Pedro Sinicio on 15/01/2017 at 14:35

        Na realidade nenhuma,apenas vi uma discussão em um blog,fiquei tão intrigado que perguntei ao próprio Mike Brown.https://mobile.twitter.com/plutokiller/status/820512294731911173.
        Obrigado pela resposta.
        Aqui a discussão:https://www.reddit.com/r/AskScienceDiscussion/comments/58erj1/could_the_mysterious_planet_9x_actually_be_a/

      1. Note que não há sequer evidências observacionais para o chamado Planeta 9:
        http://www.astropt.org/2016/01/22/descoberto-novo-planeta-no-sistema-solar/

        Neste momento, é só uma hipótese para alguns distúrbios gravitacionais observados. Uma hipótese prevista através de modelos matemáticos e simulações por computador.
        Mas não há evidências sequer para o planeta…

        E chama-se “planeta” devido à massa necessária para explicar esses distúrbios gravitacionais.
        Não se pode chamar, por exemplo, cadeira ou estrela, porque é uma questão de nomenclatura. Para aquela massa necessária, é um planeta 😉

        abraços!

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