Será que maior é melhor no que diz respeito a telescópios que observam o vasto Universo?
Na verdade, nem sempre.
O ALMA é a maior infraestrutura colocada no solo para a observação de ondas rádio, mas efectivamente é composto de 66 antenas amovíveis, relativamente pequenas, que trabalham em uníssono. As imagens obtidas por esta rede composta de unidades individuais a trabalhar em conjunto é semelhante ao que se obteria com um único telescópio de 16 km de diâmetro.
O ESOcast 130 descreve porque é que os astrónomos estão tão interessados em explorar o enorme tamanho e poder do ALMA e como é que esta tecnologia de vanguarda está a levar a cabo observações de precisão e qualidade sem precedentes.
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica. Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
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