Pequena, mas importante
Crédito: ESA/Hubble & NASA
Nesta imagem feita pelo Telescópio Espacial Hubble vemos a galáxia-anã NGC 5949, que se encontra a somente 44 milhões de anos-luz de distância da Terra.
É uma das nossas vizinhas cósmicas…
Esta galáxia tem somente um centésimo da massa da nossa Via Láctea.
Devido ao seu pequeno tamanho, é considerada uma anã. No entanto, a sua aparência pode levá-la a ser classificada como uma galáxia espiral barrada.
Fonte: Space Telescope
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Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
2 comentários
Umas perguntas “meio parvas”:
Se a Terra e o Sol que ela orbita, fazem parte de uma galáxia (ainda que a uma escala micro-microscópica), é uma hipótese absurda que em outras galáxias haja condições para a existência de outros “Sóis” e respectivas “Terras”?
Se a hipótese for válida, seremos algum dia capazes de a comprovar?
E, presumindo alguma “demora”, será que o tempo de vida do Sol “nos” deixa chegar a esse dia?
Grato pela habitual atenção e simpatia
Author
Na nossa galáxia, Via Láctea, existem mais de 100 mil milhões de estrelas, muitas delas como o Sol, e muitas dessas estrelas têm planetas rochosos na zona habitável (tal como a Terra).
Nos biliões de outras galáxias, é a mesma coisa 😉
O Sol só irá “morrer” daqui a 5 mil milhões de anos, sendo que provavelmente dentro de mil milhões de anos já não será possível vida à superfície como a conhecemos.
Da mesma forma, no passado da Terra não existia vida como a conhecemos.
É praticamente certo que encontraremos vida lá fora. E muito antes do Sol “morrer”. A questão é: que tipo de vida encontraremos 😉
abraços