O Universo não é espaço vazio — está cheio de poeira! Algumas regiões são, de facto, muito, muito poeirentas. Novas estrelas bebés, por exemplo, encontram-se rodeadas por um disco de poeira que alimenta de matéria a jovem estrela, fazendo-a crescer. Esta fase vital da vida de uma estrela jovem deve ser bem estudada de modo a compreendermos melhor a evolução estelar. No entanto, observar através da poeira é uma tarefa difícil para muitos telescópios. E é aqui que entra o ALMA.
O ESOcast 139 mostra como é que as capacidades observacionais do ALMA permitem aos astrónomos compreender melhor objetos que, de outro modo, estariam escondidos no nosso Universo.
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica. Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
Privacidade e Cookies: Este site usa cookies. Para saber mais, incluindo como controlar cookies, veja a nossa política de privacidade:
Política de Privacidade
Últimos comentários