Halo Lunar sobre um círculo de pedras
No passado, este fenómeno teria certamente um forte significado religioso.
Hoje, sabemos que nada de sobrenatural se passa.
Halos Lunares são relativamente comuns, se frequentemente estivermos atentos à Lua.
Eles devem-se a nuvens finas de alta altitude contendo milhões de pequeníssimos cristais de gelo, que agem como mini-lentes. A sua forma alongada hexagonal refrata a luz em 22 graus, produzindo um halo lunar com um raio correspondente.
Esta imagem foi feita há cerca de 1 mês, em Pontypridd Common, no sul de Gales, Reino Unido, perto de um círculo de pedras no solo.
Fonte: APOD
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Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
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