Galáxias no rio
Créditos: Michel Meunier, Laurent Bernasconi, Janus Team
Galáxias enormes crescem ao “comerem” galáxias menores. Mesmo a nossa Via Láctea tem praticado canibalismo galáctico, capturando e absorvendo pequenas galáxias que passam perto.
Na imagem, observa-se galáxias a interagir.
Na direção da constelação Eridanus, o Rio Erídano, a cerca de 50 milhões de anos-luz de distância da Terra, vê-se uma enorme galáxia espiral, NGC 1532, distorcida pela luta gravitacional com a galáxia-anã NGC 1531 (à direita do centro). Esta luta tem um desfecho previsível: NGC 1531 vai perder, sendo absorvida pela NGC 1532.
Fonte: APOD
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Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
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