Finalmente, alguém fez aquilo que toda a gente deveria fazer àqueles que ganham dinheiro a explorarem de forma vergonhosa os sentimentos mais vulneráveis das pessoas.
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica. Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
Pelo facto de se dizer que se cura cancro pela medicina alternativa ou segundo os vídeos, embora sejam em inglês, e ao que me parece tratarem-se de falsos médiuns, o facto é que na terra não existem só aldrabões, ladrões e vigaristas, logo se taxar tudo de vigarice é como a distância existente entre o céu e a terra (como se costuma dizer). Pelo facto de«…àqueles que ganham dinheiro a explorarem de forma vergonhosa os sentimentos mais vulneráveis das pessoas…», não quer dizer que não haja médiuns e a comunicabilidade entre vivos e mortos não seja real e evidente para quem investiga sobre as manifestações paranormais.
(… comentário editado…)
Peço desculpa, mas este é um website de ciência num local, internet, que é feito de ciência.
Se quiser enviar artigos científicos, com peer-review, em revistas conceituadas de ciência, a provar que essas vigarices são verdade, aceitamos.
Não aceitamos promoções de livros com crenças sem sentido. Daí o comentário ter sido editado.
O Álvaro tem direito a acreditar naquilo que quiser.
Mas até ter essas provas publicadas em revistas conceituadas de ciência, isso será sempre uma crença.
Por isso, como conclusão, SIM: não existem quaisquer médiuns ou comunicabilidade entre vivos e mortos. Nada disso é real. Se quer saber como isso é feito, basta ler outros nossos artigos em que explicamos pormenorizadamente como qualquer pessoa o pode fazer. E nada tem a ver com mortos.
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2 comentários
Pelo facto de se dizer que se cura cancro pela medicina alternativa ou segundo os vídeos, embora sejam em inglês, e ao que me parece tratarem-se de falsos médiuns, o facto é que na terra não existem só aldrabões, ladrões e vigaristas, logo se taxar tudo de vigarice é como a distância existente entre o céu e a terra (como se costuma dizer). Pelo facto de«…àqueles que ganham dinheiro a explorarem de forma vergonhosa os sentimentos mais vulneráveis das pessoas…», não quer dizer que não haja médiuns e a comunicabilidade entre vivos e mortos não seja real e evidente para quem investiga sobre as manifestações paranormais.
(… comentário editado…)
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Peço desculpa, mas este é um website de ciência num local, internet, que é feito de ciência.
Se quiser enviar artigos científicos, com peer-review, em revistas conceituadas de ciência, a provar que essas vigarices são verdade, aceitamos.
Não aceitamos promoções de livros com crenças sem sentido. Daí o comentário ter sido editado.
O Álvaro tem direito a acreditar naquilo que quiser.
Mas até ter essas provas publicadas em revistas conceituadas de ciência, isso será sempre uma crença.
Por isso, como conclusão, SIM: não existem quaisquer médiuns ou comunicabilidade entre vivos e mortos. Nada disso é real. Se quer saber como isso é feito, basta ler outros nossos artigos em que explicamos pormenorizadamente como qualquer pessoa o pode fazer. E nada tem a ver com mortos.
abraço
P.S.: o Álvaro também andou a comentar aqui:
http://www.astropt.org/2014/07/02/criar-ciencia/