Pixels

Finalmente vi o filme Pixels.

A história é simples:

No Verão de 1982 é feito o primeiro campeonato de jogos de vídeo (Arcade Games).
A NASA grava o evento, coloca-o num disco e envia-o dentro de uma sonda espacial. O objetivo é mostrar como é a cultura popular na Terra na década de 1980. (na realidade, a sonda Voyager foi enviada com um disco com gravações da época)

Os alienígenas do planeta Volula recebem a sonda, analisam a mensagem, e entendem que é uma declaração de guerra. Assim, aceitaram competir numa batalha em que o vencedor fica com os dois planetas (destruindo o planeta derrotado).
Por isso, os alienígenas invadem a Terra, com recriações das “formas humanas” que viram na sonda. Na verdade, não são formas humanas, mas sim as formas das personagens dos jogos de vídeo.
Essas personagens entram em guerra connosco, pixelando (desintegrando em pixeis), tudo o que se atravessa no seu caminho.

Uma equipa de antigos campeões (quando eram crianças) desses video-jogos (arcade games) une-se para combater as personagens enviadas pelos alienígenas.

Gostei bastante da ideia do filme, de trazer os jogos de computador para a “vida real”.

Gostei dos efeitos especiais.

Gostei do cameo feito por Toru Iwatani, o criador de Pac-Man.

Adorei o facto dele ver padrões na forma como os personagens se movem nos jogos. Adorei esta parte, porque eu fazia o mesmo em alguns jogos naquela altura…

Adorei a inserção de vários jogos desse tempo: Space Invaders, Galaga, Pac-Man, Asteroids, Tetris, Frogger, Centipede, Q*bert, Dojo Quest, Donkey Kong, e muitos outros.

Adorei a música dos Queen.

Adorei o trailer. É melhor que o filme!

Não gostei de várias situações do filme, que fazem pouco sentido.
Uma delas é: como é que invadem o planeta? Aquilo não é uma invasão…

Obviamente sendo os jogos datados, o filme torna-se esquisito e mau.

Como sempre, não gostei do final feliz.

Em conclusão: pessoalmente, achei o filme divertido. Para ver uma vez só, mas divertido. E sempre dá para matar saudades de alguns jogos…

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