Revi recentemente o filme Evolution – Evolução.
Um meteorito cai na Terra (vindo do espaço, claro).
Esse meteorito traz vida com ele.
Os microorganismos extraterrestres multiplicam-se a uma velocidade incrível. Rapidamente evoluem para organismos multicelulares. Passado pouco tempo temos todo um ecossistema de seres complexos (mamíferos, insetos, aracnídeos, crustáceos, etc). No final, até primatas aparecem.
Devido à elevada taxa de multiplicação dos organismos e evolução rápida que aparentam, eles tornam-se uma ameaça para a Humanidade.
O calor (como o fogo) faz com que os organismos extraterrestres ainda se desenvolvam mais rapidamente.
A única forma de matar as criaturas é com o elemento químico Selénio, que existe na composição dos champôos anti-caspa, como Head & Shoulders.
Adorei o facto do filme se basear na panspermia.
Gostei de ver o Mulder (David Duchovny) – a personagem dele é de professor universitário, biólogo.
O outro professor universitário, de geologia, também é bastante engraçado.
E, claro, o cómico bombeiro “Stifler” (de American Pie).
Achei engraçado o “product placement” no final…
Não gostei de ver o biólogo (Mulder) a querer matar os seres.
Não gostei que a Evolução se tivesse dado de forma tão rápida – não real.
Não gostei da evolução para primatas – como se a evolução tivesse sempre essa direção pré-destinada.
Detestei, evidentemente, que os Humanos ganhassem no final. Porque é demasiado previsível.
Apesar de cientificamente ser uma lástima, curiosamente gosto bastante deste filme.
É um filme divertido, que entretém.
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