O ESO concebe, constrói e opera alguns dos mais avançados telescópios e instrumentos do mundo inteiro. Para isso, a organização emprega uma hoste de talentosos engenheiros que desenham, desenvolvem e mantêm estas máquinas muito sensíveis.
Os engenheiros do ESO distinguem-se em todas as áreas, desde as disciplinas mais tradicionais como engenharia mecânica, electrónica e de software até às áreas mais específicas como óptica, sistemas de detectores e engenharia criogénica. Mas afinal no que é que tudo isto consiste?
Neste ESOcast, os nossos engenheiros falam sobre o seu trabalho de vanguarda: o que fazem, por que é que é importante e como é trabalhar na fronteira da tecnologia astronómica.
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica. Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
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