Este filme prometia muito, com os atores Alicia Vikander e James McAvoy.
No entanto, não gostei nada do filme: é muito parado.
Basicamente, o filme coloca duas histórias numa. Duas histórias que nada têm a ver uma com a outra (a história de um e a história de outro), e que não se encaixam devidamente.
Ela é uma cientista brilhante. No entanto, no amor é tratada como uma tontinha.
Ele é profissionalmente um durão, mas com ela fica como se fosse um objeto.
A história que mais gostei foi, obviamente, a dela: ela é uma bióloga marinha à procura de vida no fundo dos oceanos.
No filme é explicado, por ela, que os oceanos têm 5 níveis:
– zona Epipelágica: onde existe as plantas que vemos e os corais.
– zona Mesopelágica: onde começa tudo a ficar negro.
– zona Batipelágica.
– zona Abissopelágica: uma das zonas que ela gosta de estudar.
– zona Hadopelágica: outra das zonas que ela gosta de estudar.
O filme também nos diz que a vida começou no fundo dos oceanos, junto às fontes hidrotermais, as chaminés negras; o que é provavelmente verdade.
Ela diz que este fundo do oceano é o “outro mundo dentro do nosso mundo”. O que além de fenomenal, é real.
Uma das melhores frases é quando a cientista diz que grande parte dos oceanos, no seu fundo, na escuridão total, está absolutamente inexplorado. E as pessoas não querem saber dessa exploração, porque é um “outro mundo” para elas: não é algo que se ligue a elas. Apesar da vida na Terra poder ter surgido aí, e assim se ligar a toda à vida na superfície.
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