Hulk

Este filme parece que começa pelo fim, em que sem querer Hulk já provocou estragos no laboratório e feriu a sua amada.

Inicialmente, Bruce Banner está a ler um dicionário que traduz expressões do inglês para o português. Ele está a viver no Brasil.
Bruce está a aprender técnicas de relaxamento, de modo a não se transformar em Hulk.
Ele também tenta encontrar uma flor que neutralize os efeitos nas células sanguíneas de Hulk. Basicamente, ele tenta criar um antídoto. O objetivo é que permaneça como Bruce Banner, e não se transforme em Hulk.
Bruce quer controlar-se (como acontecia no filme Avengers).

O antídoto no laboratório funciona.

Fica-se a saber que Hulk foi criado em laboratório: no Departamento Militar tentaram criar um super-soldado com radiação gama.

Entretanto, outro “Hulk” é criado, mas que é mau.
O Hulk original salva as pessoas, combatendo o monstro verde mau.
Hulk (o original) vence.

Quando Bruce Banner se transforma em Hulk, a única pessoa que o consegue acalmar é a sua namorada (como faz a Black Widow no filme dos Avengers).
Quando ele se acalma, Hulk transforma-se novamente em humano (Bruce Banner).

The Incredible Hulk é um filme de 2008.
Para mim, é o melhor filme Hulk até hoje.

Pessoalmente, adorei a interpretação de Edward Norton (mais até que de Mark Ruffalo, nos Avengers).

Os efeitos especiais neste filme, sobretudo aquando da transformação, são muito bons.

Adorei a corrida pela favela.

Adorei os problemas existentes com algumas traduções, por exemplo entre “angry” (furioso) e “hungry” (esfomeado).

Adorei o cameo de Stan Lee, que bebe, inadvertidamente, um pouco de sangue do Hulk que entrou na sua bebida.

Não consegui perceber se o cientista, o professor de biologia, se transformou ou não.

A parte romântica destes filmes do Hulk faz-me lembrar a história intemporal de A Bela e o Monstro (A Bela e a Fera).

Este filme começa com imagens de experiências de laboratório com animais.
Os cientistas têm por objetivo a regeneração genética de membros, desenvolver uma melhor imunidade, e quiçá até desenvolver técnicas que permitam a imortalidade.

O cientista testa o produto em si próprio. Em seguida, engravida a esposa. O seu filho é o Hulk.
Isso permite ao pai, cientista, estudar o filho. Em vez de estudar os efeitos em animais, passa a estudar o seu filho, como sendo uma cobaia.

O pai vai mudando de personalidade, com o produto que tem inserido em si próprio. Fica tão violento, que até mata a mãe. O filho bebé vê o crime.

Entretanto o filho cresce. O filho chama-se Bruce Banner.
Bruce é cientista em biotecnologia, como o pai.
Bruce também faz experiências com radiação gama, como fazia o pai.

Um dia, existe um acidente no laboratório e Bruce leva com toda a radiação gama.
Mas Bruce não morre, como era suposto.
O que o salvou foram as experiências que o pai fez com ele. O seu corpo diferente, salvou-o.

No final do filme, o pai – que nunca foi um pai para ele, porque sempre esteve ausente – tenta restabelecer a relação com Bruce. Mas, na verdade, só o queria usar.
O pai é mau e quer conquistar o mundo.
Bruce mata o pai, salvando as outras pessoas.

Hulk é um filme de 2003.

Não gostei da atuação de Eric Bana.

Este filme é mais parado. Apesar de ter muita ação na segunda parte do filme.
Comparando com o filme de 2008, é um filme com melhor história, mas com um pior ator.

Gostei do cameo de Stan Lee como segurança na Universidade.

As capacidades do pai de absorver toda a energia até pode fazer algum sentido. Assim como pode ser explicado o facto de ele ligar-se a tudo, seja sólido ou líquido. No entanto, ter ambas as capacidades, provindas da mesma causa, faz pouco sentido.
Mas caso assim fosse, caso ele tivesse realmente esses dois poderes distintos, então o Hulk não teria qualquer hipótese. Ele venceria o Hulk. É ridículo que Hulk vença no fim.

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