Assunto controverso
Como nos diz Neil deGrasse Tyson, um assunto é controverso cientificamente se e só se fôr debatido por inúmeros cientistas (e não existir consenso entre os cientistas).
Quando um assunto científico é debatido por políticos, na imprensa ou pelo público em geral, isso por si só não quer dizer que seja controverso: pode querer simplesmente dizer que o público, jornalistas ou políticos não entendem a ciência que está na base do assunto.
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Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
6 comentários
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Corrigindo! Michelson & Morley (1887/9). Não é 97!
Se nossa atmosfera fosse retirada do cenário (imagine a cena) é previsto que: os dois pesquisadores estariam desprotegidos dos perigos do espaço; veriam o céu de um modo totalmente diferente; não sei se sentiriam muito frio ou muito calor(?) ou algo diferente; caso isso fosse feito instantaneamente, o sangue deles iria borbulhar, em razão da despressurização súbita dos gases dissolvidos no sangue e, como consequência, morte imediata; acredito que a embolia fulminante atuaria muito antes de sentirem a falta de oxigênio e etc. etc. etc.
Professor, em nossa troposfera os fotões de luz propagam espremidos entre moléculas de gases e partículas diversas, sob pressão de +/- 10 metros de coluna de água! A luz exerce pressão ao colidir contra a matéria e, de acordo com a “Lei da Ação e Reação”, também sofre os efeitos da pressão atmosférica.
A seguir, parte do conhecimento científico acumulado durante muitos anos de estudos rigorosos sobre a nossa troposfera, para qua jamais nos esqueçamos de a Terra tem atmosfera e que é muito importante não esquecer de respirar:
https://www.suapesquisa.com/geografia/troposfera.htm
Troposfera
O que é, significado, altitude, camada da atmosfera, características, resumo, composição, curiosidade, espessura, gases
Troposfera: camada mais baixa da atmosfera
O que é (significado)
A troposfera é a camada da atmosfera do planeta Terra que está em contato com a superfície terrestre. É a camada da atmosfera mais baixa, logo é a em que vivemos.
Características principais da troposfera
– Concentra cerca de ¾ dos gases presentes na atmosfera terrestre e quase a totalidade do vapor de água.
– Nesta camada ocorrem os fenômenos climáticos (chuva, geada, vento, neve, furacões entre outros).
– A espessura (altitude) da troposfera varia de acordo com a região do globo terrestre. Na área da linha do Equador ela possui cerca de 20 km de espessura, enquanto na região dos polos ela possui 6 km. Já nas regiões de latitudes médias, ela possui espessura de 16 km, aproximadamente.
– A pressão atmosférica na troposfera atinge o ponto máximo no nível do mar. Com o aumento da altitude, ela vai diminuindo.
Composição
– Nitrogênio (cerca de 78%)
– Oxigênio (cerca de 21%)
– Outros gases (cerca de 1%) como, por exemplo, dióxido de carbono, óxido nitroso, dióxido de nitrogênio, gás metano e ozônio.
Curiosidades
– Na troposfera, a cada quilômetro de altitude, a temperatura diminui cerca de 6ºC.
– A palavra troposfera deriva do grego “tropos” que significa mudança. Este conceito esta relacionado às turbulências climáticas que ocorrem nesta camada da atmosfera terrestre.
– A região de transição entre a troposfera e a estratosfera é chamada de tropopausa.
– A poluição do ar, gerada principalmente pela queima de combustíveis fósseis, fica concentrada na troposfera.
A propósito, já ia me esquecendo, o produtor de mandiocas é eu mesmo. Sou feirante! Tá rindo do quê?
Author
Repito:
LSN, existem artigos sobre esse assunto específico, onde o LSN tem comentado… o que eu sugiro é que não disperse nem faça SPAM por vários locais.
Se o LSN é produtor de mandioca, ficamos agora a saber. Não sei onde me viu a rir.
Os laboratórios utilizam condições muito próximas do vácuo: alguns deles até têm condições mais próximas do vácuo que o próprio vácuo do espaço.
Claramente, não leu isto. Porque a troposfera não é para aqui chamada.
Sobre a experiência de Michelson-Morley, tem imensos textos na internet sovbre o porquê da experiência ter falhado, e não ter conseguido provar a existência de éter.
Na wikipedia tem um bom resumo:
https://en.wikipedia.org/wiki/Michelson%E2%80%93Morley_experiment#Most_famous_%22failed%22_experiment
Depois disso, existiram, obviamente, outras experiências, que deram os mesmos resultados:
https://en.wikipedia.org/wiki/Michelson%E2%80%93Morley_experiment#Subsequent_experiments
E mais recentemente, ainda mais experiências existiram:
https://en.wikipedia.org/wiki/Michelson%E2%80%93Morley_experiment#Recent_experiments
Agora sou obrigado a lhe agradecer! Vou utilizar a figura 4 (com as bolinhas azuis e vermelhas) mostrando muito claramente que se aplicou, nas análise, equivocadas, o esquema da luz do poste! Com esse esquema de análise, o resultado previsto para “n” é zero!!! E não n = 2Lv^2/ lambda c^2, conforme já expliquei, ao rebater a afirmação do Vitor Marun de que o esquema do “Trem de Einstein” (na verdade, esquema da luz do poste) estaria errado, no outro post sobre os Iões pesados lítio. A análise correta é feita, sim, com o esquema da luz do poste (indevidamente chamado de Trem de Einstein); porém, com o valor da velocidade da luz no ar (c’), que é menor do que “c”. Com a luz propagando no ar NÃO HÁ DIFERENÇA NOS CAMINHOS OPTICOS de um braço para o outro do interferômetro.
Aqui, cabe uma questão bacana para ser debatida entre os historiadores: Como que alguém pode colocar o próprio nome ou o nome de outrem em algo que é escancarado na natureza (próprio da natureza) e que qualquer um pode constatar isso? Ou seja, que a troposfera arrasta a luz perfeitamente.
O mais inacreditável é as pessoas suspeitarem da Teoria EM de Maxwell, quanto a este aspecto: c = raiz quadrada do produto da constante de permissividade elétrica pela constante de permeabilidade magnética. Observe que, em última análise, os experimentos mais recentes estão tentando verificar se isto está correto ou não! Pô! Estão duvidando de Maxwell, ao formatarem experimentos que buscam detectar um Delta c/c da ordem de 10^-17.
Eles estão chegando perto, veja que já estão utilizando aqueles 368 km /s (do dipolo da CMB). Então, meus parabéns. Só há um detalhe: PARA LIDAR CORRETAMENTE COM AQUELES 368 km/s É OBRIGATÓRIO UTILIZAR GAMA ZERO (Fator de aberração), cuja dedução utiliza a própria onda eletromagnética como referencial. É preciso saber o que se está procurando, se não, não encontrarão nada. O foco não pode estar em velocidades supra luminares ou noutras bobagens relacionadas; tem que estar na direção de propagação da luz. Ou seja, como se deve direcionar um laser, no espaço, para atingir um alvo em movimento, independentemente do movimento dessa fonte de laser.
Esqueçam essa bobagem de tentar medir velocidades superiores às da luz. Não toquem mais nisso.
Estou quase pronto, para mostrar no YOU TUBE, como se deduz gama zero; mas quero deixar aqui um exercício, para quem quiser tentar, é só lembrar que, no vácuo ou no espaço, NÃO VALE O ESQUEMA DA LUZ DO POSTE, é claro, sendo necessário atirar na frente. Veja que, ao simplificar a expressão que calcula a distância que a luz deve percorrer, aparecerá, também, o FATOR DE LORENTZ!!! Tenta fazer aí.
Aproveito para fazer uma crítica aos professores que colocam a questão para os estudantes e, já em seguida, vão dando a resposta: “…não tem outro jeito, só ficou o tempo e o espaço…”. Provoque o pensamento do aluno; não pense por ele. Deixe-os pensar em alternativas. Depois alguém será professor(a) e fará as mesmas coisas!
Em resumo, o LIGO vai medir a velocidade total da Terra com uma precisão espantosa, muito superior àqueles 368 km/s +/- 2 km/s; quando eles entenderem como utilizar gama zero e construírem espelhos que possam ser manipulados precisamente, para direcionar o laser adequadamente, de modo a não bater nas paredes.
Author
Fazendo copy-paste:
Repito:
LSN, existem artigos sobre esse assunto específico, onde o LSN tem comentado… o que eu sugiro é que não disperse nem faça SPAM por vários locais.
Vamos ver se as respostas dadas, pelos Cientistas de todo o mundo, com atuação prática sobre a matéria relacionada, serão ou não controversas. A seguir, a questão:
Se no interferômetro de M&M (1897/9) a luz esteve propagando no ar, por qual motivo os Físicos fazem todas as análises com o valor de “c” que é a velocidade da luz no VÁCUO? Em todos o vídeos, inclusive de instituições renomadas mundo afora, em qualquer idioma é assim! Até hoje ninguém questionou isso ou estou delirando? Foi necessário que um produtor de mandiocas (agricultor que passa até troco errrado na feira), depois de mais de 100 anos, apontasse isso?
Author
LSN, existem artigos sobre esse assunto específico, onde o LSN tem comentado… o que eu sugiro é que não disperse nem faça SPAM por vários locais.
Não sei de que agricultor está a falar.
Os laboratórios utilizam condições muito próximas do vácuo: alguns deles até têm condições mais próximas do vácuo que o próprio vácuo do espaço.