Já há vários anos que se anda a falar de pele digital.
Mas gostei bastante deste pequeno segmento na Sky News sobre este assunto (e-skin, com sensores), onde se fala de:
– membros artificiais terem pele digital para as pessoas poderem sentir as coisas e poderem pegar nos objectos sentindo-os;
– utilizar-se pele digital de diferentes formas, em termos estéticos, como na moda;
– chamadas de vídeo em que os utilizadores possam tocar uns nos outros, virtualmente, apesar de estarem a milhares de quilómetros de distância;
– em jogos de computador, online, a realidade virtual que só utilizava os sentidos da visão e da audição, passar a utilizar também o tacto: vermos, ouvirmos sons, e sentirmos as coisas no jogo, tocando-lhes.
– e certamente muitas outras aplicações que, actualmente, ainda desconhecemos quais serão.
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica. Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
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