Como certamente já viram nas notícias, a poluição atmosférica (medindo o dióxido de nitrogénio/azoto) tem diminuído significativamente.
Isto deve-se, obviamente, ao facto das pessoas ficarem em casa – levando à paragem quase total da produção industrial, da circulação automóvel, etc.
O dióxido de azoto (NO2) é principalmente um gás criado pelo Homem.
Sabemos que a exposição excessiva a este gás provoca danos nos pulmões e problemas respiratórios.
Também sabemos que morrem quase 10 milhões de pessoas no mundo, todos os anos, devido à poluição do ar.
Ora, assim, não é surpreendente ver algumas pessoas defenderem que o novo coronavirus salvou mais pessoas (ao diminuir a poluição do ar) do que aquelas que matou. Mas isto, claro, se a poluição do ar se mantiver diminuta…
Pessoalmente, realço uma outra característica: retirando os Humanos da equação, rapidamente o planeta volta a ser “mais saudável”. Para mal do nosso ego, parece que o nosso efeito (adverso) não irá durar a longo prazo, se “desaparecermos do mapa”.
Últimos comentários