Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
2 comentários
Caro Carlos Oliveira
Desculpe a falta de sentido de humor…
Com a quantidade de gente morrendo com a pandemia e falarem-me da “morte” de uma das minhas estrelas favoritas deu um resultado muito triste. Mas a vida é mesmo assim e temos que “tocar os burros prá frente”.
Por isso aproveito para fazer uma pergunta de amador/ignorante: É verdade que o brilho da Betelgeuse está diminuído?
É real, é aparente ou é mais uma “fake” (que é outra gravíssima pandemia…).
Obrigado e abraço de amizade
Author
Olá Armando,
Quanto a entrar em fase de supernova, não é para já.
http://www.astropt.org/2010/06/07/betelgeuse-supernova/
É verdade que durante o ano passado o brilho de Betelgeuse diminuiu. Mas já voltou basicamente ao normal.
Sendo uma estrela variável (mais precisamente, uma estrela variável semiregular pulsante), é normal que vá variando o tamanho e temperatura, levando a aumentos e diminuições do seu brilho. É algo perfeitamente normal e conhecido nessa e noutras estrelas 😉
https://pt.wikipedia.org/wiki/Estrela_vari%C3%A1vel
https://pt.wikipedia.org/wiki/Vari%C3%A1vel_semirregular
abraço!