Este é o problema do geocentrismo psicológico: achamos sempre que os outros têm de ser como os humanos.
Daí imaginarmos deuses, alienígenas, etc, muito semelhantes aos humanos em termos físicos, psicológicos, comportamentais, etc.
E até humanizamos os nossos animais de estimação, como se eles tivessem que ser cada vez mais parecidos com humanos.
Obviamente, isto é um insulto aos animais, aos potenciais deuses, e aos possíveis alienígenas.
Porque eles não têm de ser como nós.
Nós não somos a espécie mais importante no Universo, ao ponto de todos os outros terem que (ou quererem) ser como nós.
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