A cultura segue os sinais dos tempos.
Numa época de pandemia, era normal que as tendências musicais representassem as limitações que estamos a passar.
Em termos nacionais, a música da COVID-19 foi “A Dança do Quadrado“, já que promove dançar-se com distanciamento social.
Em termos internacionais, penso que a música mais popular nestas alturas de pandemia foi a Jerusalema.
Apesar da letra da música nada ter a ver com o assunto pandémico, os desafios de dança pelo mundo – em que as pessoas dançam separadas – tornaram-se virais.
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