De um lado temos a investigação real, feita em laboratórios, sistematizada, durante anos, com estudos duplamente cegos, com base no conhecimento acumulado ao longo de séculos e com técnicas de prevenção de falácias, de modo a chegar a um resultado consistente e o mais objetivo possível.
Do outro lado (do lado anti-conhecimento), temos uma pesquisa rápida, feita durante alguns minutos, em locais de porcaria, onde se lêem textos baseados em crenças/motivações subjetivas.
Infelizmente, na sociedade, ainda há pessoas que não conseguem distinguir estes dois comportamentos…
Mesmo em discussões/conversas sobre isto, há pessoas que não distinguem opiniões de conhecimento…
E, no entanto, seria tão fácil corrigir isso: bastaria que uns se pusessem no lugar dos outros.
Ora, toda a gente consegue fazer o que os “antis” fazem. Por isso, esta parte está feita.
Como poucos fazem o trabalho de investigação real, então os “antis” poderiam simplesmente estudar e durante alguns anos trabalhar num laboratório de investigação. E depois, via-se o que diziam…
2 comentários
Pelo visto as ideias dos antivaxx se molham quando surgem… hehehe
Os “anti” são “anti” justamente por conta disso, por que não estudam. Se estudassem, deixariam de ser “anti”.