Já falamos sobre o receio infundado de Monóxido de Dihidrogénio (H2O = água), aqui e aqui, devido à falta de literacia científica que existe na sociedade.
Este é só um exemplo, mas mostra bem como as pessoas podem facilmente ser enganadas a adorar ou odiar algo. Os vigaristas aproveitam-se desta ignorância científica para manipular as pessoas.
Ligado a este exemplo, enviaram-me estes apanhados/pegadinhas na televisão, que infelizmente mostram esta iliteracia na população.
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica. Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
Essa do H2O é velha aqui no Brasil. Outra de que me lembro bem também é quando perguntaram pra população: O que você acha dos homozigotos? O povo brasileiro, ignorante que só:
“Mano, Deus num gosta dessas coisas. Tem que mandar esses povo pra Igreja se benzê”, ” respeito mais não pratico”, entre outras respostas do gênero. O pessoal por aqui não pode ouvir o prefixo “homo” que logo já relaciona à população gay/lésbica. E sim, as respostas fonéticas contiveram sim erros grosseiros de nosso próprio vernáculo. Falta até leitura básica para a população.
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1 comentário
Essa do H2O é velha aqui no Brasil. Outra de que me lembro bem também é quando perguntaram pra população: O que você acha dos homozigotos? O povo brasileiro, ignorante que só:
“Mano, Deus num gosta dessas coisas. Tem que mandar esses povo pra Igreja se benzê”, ” respeito mais não pratico”, entre outras respostas do gênero. O pessoal por aqui não pode ouvir o prefixo “homo” que logo já relaciona à população gay/lésbica. E sim, as respostas fonéticas contiveram sim erros grosseiros de nosso próprio vernáculo. Falta até leitura básica para a população.