No entanto, o sucesso já se começou a desenhar antes, quando o Reino Unido estava muito mal e o Governo adoptou uma postura bastante agressiva de combate ao vírus, incutindo na população que as pessoas deveriam comportar-se como se fossem portadoras do vírus.
Não interessava se a pessoa estava infetada ou não: a pessoa deveria comportava-se como se estivesse infetada.
Esta campanha publicitária agressiva teve resultados positivos, levando a um decréscimo dos contatos sociais e da disseminação da COVID-19.
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica. Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
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