A 20 de Janeiro de 2021, quando Biden tomou posse como Presidente dos EUA, sucedendo a Trump, existiam 424 mil mortos nos EUA devido à COVID-19.
A 22 de Fevereiro de 2021, os EUA atingiram os 500 mil mortos por COVID-19.
Atualmente, os EUA têm 606 mil mortos por COVID-19.
Assim, os EUA estavam a ter cerca de 100 mil mortos por mês até Fevereiro.
Depois, os números baixaram consideravelmente.
As políticas não mudam tudo. É preciso também responsabilidade cívica individual. E as vacinas influenciam imenso estes números.
No entanto, é preciso realçar que mal chegou a Presidente, Biden implementou regras nos edifícios federais (os únicos onde Biden tem poder para isso): a lei impunha o distanciamento social e a utilização obrigatória de máscara em todos os edifícios federais por todo o país.
Ao fazê-lo, encorajou os governadores dos diferentes estados a também imporem regras nos seus estados. Isto levou a que (todos) os governadores democratas e alguns republicanos implementassem regras sanitárias nos seus estados.
Isto contribuiu certamente para a diminuição de infeções e mortes por COVID-19 a partir de Fevereiro.
Em relação às vacinas, lembro também que, ao contrário do que a Administração Trump dizia, não existia qualquer reserva de vacinas nos EUA. Assim, iria existir falta de vacinas, caso a Administração Trump continuasse.
Biden assinou um decreto (Defense Production Act) a fazer a requisição civil de várias fábricas, de modo a produzir enormes quantidades de vacinas, luvas, máscaras, etc. Devido a isto, os EUA têm sido um sucesso de vacinação a nível mundial.
Assim, apesar de não ter uma influência total, a verdade é que a política implementada (pelos políticos que estiverem no poder) parece ter bastante influência no sucesso ou insucesso dos resultados da pandemia.
Se os EUA continuassem com um negacionista no poder, certamente que os resultados continuariam a ser desastrosos (como eram nessa altura).
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