Células Solares

Créditos: NSO/NSF/AURA

Esta não é uma imagem do doce indiano Peanut Chikki ou da versão americana Peanut Brittle.
Na verdade, não é qualquer doce estaladiço de amendoim.

É sim uma vista pormenorizada do Sol.

Créditos: NSO/NSF/AURA

O Telescópio Daniel K. Inouye, no Hawaii, é o maior telescópio solar do mundo.

Este telescópio revelou imagens com uma nitidez sem precedentes, da superfície turbulenta do Sol, que é coberta por plasma (gás ionizado formado a altas temperaturas).

Nestas imagens detalhadas do Sol, vemos que o Sol é composto na sua superfície por milhões de estruturas.
Cada “célula” tem o tamanho aproximado da França (ou do Texas)!

Créditos: NSO/NSF/AURA

As “células” mostram a convecção (processo de transmissão de calor) de massas de gás quente ou plasma.

As formações representam os movimentos violentos que transportam o calor do interior do Sol para a sua superfície.

Os núcleos brilhantes são onde este material solar está em ascensão; as linhas escuras ao redor são onde o plasma está esfriando e afundando.”

“Segundo France Córdova, diretora da NSF, a descoberta vai permitir aos cientistas uma melhor observação do astro no centro do nosso sistema planetário, ajudando-os a prever com mais precisão as tempestades solares.

A responsável relembra que a atividade solar é capaz de afetar o que se passa no nosso planeta, tendo um impacto, por exemplo, nas comunicações por satélite, nos sistemas de navegação e nas viagens de avião.”

Fontes: NSO, NSO, Nature, Observador.

1 comentário

    • Armando Graça on 11/06/2021 at 01:30
    • Responder

    E uma formiga chamada Carlos Oliveira comenta com uma sua amiga chamada Armando Graça:
    Vês aquela bola brilhante que quase nos queima quando está mesmo lá no alto?
    Pouco sabemos dela e por isso já houve quem lhe chamasse Deus.
    Mas estamos sempre a aprender algo mais. Já sabemos que, no conjunto do universo, aquela é uma bolinha insignificante
    Mas já percebemos o quanto dependemos dela. Chamemos-lhe a mãe da vida nesta terra onde vivemos…
    Algum dia, uma formiga mais sabedora que nós, nos dirá algo mais sobre a grande significância de todas estas insignificâncias…
    Voltemos às nossas frescas e confortáveis galerias para cuidar dos nossos descendentes.
    Quem sabe se já nasceu aquela que pode responder às nossas dúvidas?
    Sejamos pacientes…

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