As tartarugas são alguns dos animais (terrestres) que mais tempo vivem.
A sua longevidade – em média de 150 anos – intriga os investigadores humanos.
Os investigadores andam a estudar os genes das tartarugas, que lhes permitem ter uma maior longevidade.
O estudo incidiu sobre mais de 3000 genes, que – pensa-se – estão diretamente ligados ao envelhecimento e a uma maior probabilidade de desenvolver cancro/câncer.
O objetivo é conseguir perceber como as tartarugas vivem tanto tempo, como conseguem retardar o seu envelhecimento e quais os mecanismos que lhes permitem reduzir substancialmente as doenças associadas ao envelhecimento, incluindo o cancro/câncer.
Por exemplo, o estudo permitiu descobrir que as tartarugas gigantes têm genes supressores de tumores (cancerígenos), e têm alterações em dois genes que contribuem para o aparecimento do cancro/câncer.
Obviamente, a intenção destas investigações é transpôr esses conhecimentos para os Humanos, de modo a que no futuro (com pequenas alterações nos genes) possamos viver muito mais tempo e com uma maior qualidade de vida (sem as doenças associados ao envelhecimento, além de podermos erradicar o cancro/câncer).
Fontes: artigo científico, Flinders University, FinFeed.
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