Vacinas e condutores embriagados

No seguimento do último post, a comparação mais lida/ouvida nos EUA é entre os anti-vacinas e condutores bêbados.

O ativista de direitos humanos Qasim Rashid publicou este tweet com essa comparação:

“Condutores bêbados matam 20 mil pessoas por ano nos EUA.
Imaginem que alguém diria: conduzir bêbado é a minha escolha pessoal, sou livre de o fazer; se não gostarem da minha condução, conduzam sóbrios e utilizem um cinto de segurança.

Escolhas pessoais que têm consequências públicas devem ser responsabilizadas por essas consequências (de saúde pública).
A COVID-19 matou 400 mil norte-americanos em 2020, e no total, até agora, já matou 600 mil pessoas nos EUA.”

Um outro tweet explica que não é pela outra pessoa usar uma máscara (cinto de segurança) que a pessoa negacionista (condutor bêbado) não é responsabilizada.

Um outro tweet reforça esta ideia de que conduzir bêbado é uma escolha pessoal até se matar alguém: nessa altura, passa a ser uma tragédia (e a pessoa que fez essa escolha, deve ser responsabilizada).

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