Quem tem viajado de avião, sabe que – apesar “do que se diz” – as regras dependem da companhia aérea.
Supostamente, todas as companhias aéreas deveriam verificar se os passageiros estão vacinados ou se fizeram testes, onde vão ficar instalados, etc.
Da minha experiência (quer profissional, quer de lazer) e das experiências de amigos meus que me vão contando, sobretudo em companhias europeias, o que se tem passado – em geral – é que companhias grandes fazem esse controlo sanitário, mas as companhias pequenas – de low cost – “esquecem” esse controlo sanitário.
Nos EUA, as coisas ainda são mais caóticas devido à enorme quantidade de negacionistas e à hesitação em impôr regras devido ao direito da liberdade.
A questão é que – como tenho divulgado por aqui – os não-vacinados tendem a morrer. E a morte não é uma boa promoção das empresas.
Por isso é que diversas companhias norte-americanas já começam a impôr a obrigatoriedade da vacinação para os seus empregados.
Uma das últimas companhias a fazê-lo foi a Alaska Airlines.
A Alaska Airlines manteve-se reticente quanto a essa medida, devido ao “direito da liberdade pessoal”.
Mas a realidade impôs-se sobre as ideologias: após 3 mortes este mês de empregados da companhia (incluindo um piloto) que não estavam vacinados, a companhia teve que se render à evidência e disse aos seus empregados: “querem trabalhar nesta empresa privada? Então têm de se vacinar”.
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