Adoro a série House.
Mal saiu, comecei logo a vê-la e vi todos os episódios.
Além de ser brilhante, o Dr. House tem uma personalidade direta e incisiva, que por diversas vezes ultrapassa os limites, levando-o a ser um parvalhão misantropo.
Já falei de um episódio (com características da OVNIologia), aqui.
Agora, vou falar do segundo episódio da primeira temporada, denominado Paternity.
Neste episódio, uma das cenas é quando uma jovem mãe traz o seu bebé à clínica do hospital.
O Dr. House percebe que o bebé não tinha qualquer vacina. Quando a mãe se mostra como sendo anti-vacinas, ele dá-lhe uma descompustura, educando-a para os perigos de não ter a sua filha vacinada.
Quando a jovem mãe usa o argumento de que a vacinação é um esquema das farmacêuticas para ganharem dinheiro, o Dr. House diz-lhe que realmente ela deve seguir essa lógica: se muitas como ela preferirem deixar os filhos morrerem, então certamente que as farmacêuticas não irão ganhar tanto dinheiro.
Mas também lhe diz que existe um negócio que iria certamente lucrar com essa decisão da mãe: os fabricantes de caixões para bebés.
Curiosamente achei que faltou uma coisa: prender a mãe por colocar a vida da filha bebé em perigo.
No episódio sobre um jovem casal vegan, que alimentava a sua bebé com uma dieta vegan, os pais foram presos precisamente por colocarem a saúde da bebé em risco.
Sobre este episódio, também gostei da parte, após o Dr. House curar a bebé.
A mãe diz: “Graças a Deus”. Ao que o Dr. House responde: “Tecnicamente, deve agradecer a Alexander Fleming.”
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